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Preciosa simplicidade!

Título ruim, mas conteúdo muito bom!!!

Nos referimos ao livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. Um clássico na área de negócios e relacionamentos. Escrito há mais de 80 anos. Sim… 80 anos!

E olha que o título do livro não ajuda. Nos leva a pensar em uma situação de se aproveitar dos outros por meio da amizade. Meio estranho.

E tem mais coisas estranhas… O livro mostra situações de pessoas e empresas da década de 1930 quando as tecnologias que conhecemos atualmente nem eram imaginadas.

Então, por que estamos escrevendo sobre um livro ´velho´ e com título ´meio estranho´? Porque é excelente! Use sua capacidade de abstração e deixe de lado esses pontos. Ponha foco nas lições de relacionamento que o livro oferece.

O livro é repleto de situações vivenciadas pelo autor que demonstram a teoria na prática, deixando a leitura leve e muito interessante. Há muitas e excelentes mensagens. Segue uma “amostrinha” do que o autor aborda e explica na obra.

Não critique. Não condene. Não se queixe.

Aprecie honesta e sinceramente.

Torne-se verdadeiramente interessado na outra pessoa.

 Você não pode vencer uma discussão. (sim! ele explica o motivo…)

Uma passagem que destacamos:

Sorria! Há um velho provérbio chinês que diz: Um homem sem uma fisionomia sorridente não deve abrir uma loja.

Algumas mensagens que sempre valem a pena:

Escute sempre e com atenção. Escute o cliente, o amigo, o familiar. Se ponha no lugar deles. Considere. Respeite.

Não responda um e-mail quando está “com a cabeça quente”. (não era e-mail mas passa a mensagem).

Enfim, tem muita coisa boa que, se você incorporar no dia a dia, vai tornar sua vida pessoal e profissional muito melhores. Repetindo: bom para a vida profissional e também para o dia a dia com amigos e família. Recomendamos!

O livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie já teve mais de 50 milhões de cópias vendidas e incrivelmente continua entre os mais vendidos.

Por fim, a expressão que nos ocorreu para caracterizar o livro é: PRECIOSA SIMPLICIDADE. Um texto simples mas com um valor enorme. 

E por tudo isto está sempre presente nas bibliotecas corporativas da Kisoul!

Kisoul também com solução de livros digitais (e-books)!

Ilustração de mulher lendo em um dispositivo digital

O mercado de livros digitais tem crescido e teve uma aceleração impressionante durante o período da quarentena do Covid-19. O consumo de e-books disparou! Para se ter uma ideia, segundo Marcelo Gioia CEO da Bookwire (distribuidora de livros digitais) informou à PublishNews, em pouco mais de 50 dias de quarentena se consumiu quase a mesma quantidade de e-books do ano inteiro de 2019.

Mesmo que a demanda não se mantenha nos níveis ´quarentena´, certamente veremos a participação de mercado dos e-books subir de patamar.

Há espaço tanto para o livro como para o e-book. O importante é que o conteúdo seja bom, cabendo ao leitor escolher o modo como prefere ter acesso a esse bom conteúdo.

Assim, a Kisoul ouviu seus clientes e disponibilizou acesso à e-books por meio de sua Plataforma de tecnologia atendendo tanto aos clientes atuais como aos novos clientes que desejam uma solução 100% digital.

Esse respeito ao desejo do leitor não se limita ao meio que o conteúdo é disponibilizado, livro físico ou digital (e-book) mas também o respeito à oferta de conteúdo!

A solução Kisoul disponibiliza uma oferta de títulos o mais ampla e diversa possível!

Assim, cabe ao leitor, dentro das políticas da sua empresa, escolher um título clássico ou um recém lançado; um livro técnico ou um romance; um livro de desenvolvimento pessoal ou de ficção, um livro denso ou um infantil… Enfim, o livro que o leitor queira ler! E, caso o tal título não esteja disponível no formato e-book, o time da Kisoul oferece sugestão de outros títulos similares.

É premissa da Kisoul oferecer o melhor e o mais diversificado acervo, com excelência de curadoria e atendimento, seja livro ou e-books!

Para mais informações fale conosco pelo contato@kisoul2.hospedagemdesites.ws.

Inovação Disruptiva

Tempo de leitura: 2,5 min.         

O livro O Dilema da Inovação foi escrito há cerca de 20 anos e, mantendo seu conteúdo original, reeditado em 2012. O autor, Clayton Christensen, era professor de Harvard e faleceu em janeiro de 2020.

Mesmo nos atuais tempos das startups suas mensagens e conceitos ainda são válidos. O livro mostra porque empresas de sucesso – mesmo as muito bem gerenciadas – fracassam quando não conseguem lidar corretamente com a tecnologia. O fracasso pode vir do uso excessivo da tecnologia que pode tornar seus produtos mais caros e sofisticados do que o desejado por boa parte dos clientes, como por negligenciar novas tecnologias de ruptura que levem a produtos mais simples, de desempenho inferior, que gerem margens menores… mas que têm potencial de ´engolir´ as empresas já estabelecidas.

O livro demonstra também que inovar significa vencer resistências de todos os lados: dos clientes, dos investidores e principalmente das estruturas internas de decisão e execução.

Recomendamos! Mesmo que não haja tanto interesse nos casos apresentados (pois são antigos, as vezes mais detalhados que o desejado e com um toque acadêmico) o livro apresenta excelentes fundamentos e propicia lições valiosas para quem está imerso em desafios que envolvem INOVAÇÃO: ou seja, para todos os empresários e líderes de empresas!

Para finalizar traduzimos um texto que Christensen escreveu pouco depois de ter sido diagnosticado com câncer.

Escolha o Critério Certo

No ano passado fui diagnosticado com câncer e me deparei com a possibilidade de que minha vida terminasse mais cedo do que eu havia planejado… a experiência me trouxe reflexões importantes sobre minha vida.

Tenho uma ideia bastante clara de como minhas ideias geraram uma receita enorme para empresas que usaram minhas pesquisas; eu sei que gerei um impacto substancial. Mas, ao enfrentar essa doença, tem sido interessante ver como esse impacto não é importante para mim agora. Concluí que a métrica pela qual Deus avaliará minha vida não se baseia em dólares mas sim pelas pessoas cujas vidas eu toquei.

Creio que é assim que vai funcionar para todos nós. Não se preocupe com o nível de destaque individual que você alcançou; se preocupe com os indivíduos que você ajudou a tornarem-se pessoas melhores. Esta é minha recomendação final: pense na métrica pela qual sua vida será julgada e tome uma resolução para viver todos os dias, para que, no final, sua vida seja considerada um sucesso. Clayton Christensen

Menos problemas financeiros, mais produtividade!

Tempo de Leitura estimado – 2 min

Não há dúvidas que problemas financeiros impactam a produtividade do colaborador pelo simples fato de estarem preocupados em como lidar com tais problemas.

Um estudo da PWC de 2019 mostra dados interessantes. São dados obtidos com trabalhadores adultos do mercado norte-americano.

Temos ciência que tais dados não refletem exatamente a realidade brasileira. Contudo, conceitualmente, muitos também fazem sentido aqui, talvez até em maior intensidade. Apresentamos alguns deles.

  • Geração Sanduiche – o estudo chama atenção ao crescimento da “geração sanduiche”. Com o aumento da expectativa de vida, um grupo crescente de profissionais tem suas finanças impactadas por cuidar tanto dos pais (cuja aposentadoria é insuficiente) como dos filhos (em idade escolar ou antes de ter autonomia financeira).
  • Stress Financeiro – o estudo perguntou o que mais gerava stress no trabalhador. Problema de dinheiro/financeiro foi o mais apontado como fator estressante (59%), seguido de problemas no trabalho (15%), relacionamentos (12%), problemas de saúde (10%) e outros (4%).
  • Distração – cerca de 1/3 dos entrevistados reportou que gastava mais de 3 horas semanais, durante o trabalho, lidando com problemas relacionados às finanças pessoais.
  • Aconselhamento Financeiro – o estudo informa que boa parte dos trabalhadores conta com aconselhamento financeiro da família e amigos, e cerca de 25% gostariam que suas empresas oferecessem algum tipo de consultoria financeira imparcial que os ajudassem a melhorar a gestão dos seus recursos.

Entendemos que todos esses pontos, desejos e preocupações se aplicam à nossa realidade.

Interessante notar que, aqui no Brasil, tem havido um aumento significativo da demanda por orientação para gestão de finanças pessoais. Livros relacionados ao tema estão há meses como mais vendidos e com uma demanda bastante alta também nas estantes da Kisoul.

Acreditamos que a leitura desse tipo de livro contribui para uma melhor consciência sobre o dinheiro: como ganhar, gastar e investir.

Oferecer tal leitura aos colaboradores é um modo simples da empresa contribuir na orientação financeira aos mesmos, tendo como retorno maior satisfação e provavelmente maior produtividade.

Síntese –

Problemas financeiros afetam a produtividade dos trabalhadores.

Há cada vez mais pessoas na “geração sanduiche” que tem que ajudar pais e filhos.

Os colaboradores gostariam de ter ajuda das empresas para pilotar melhor suas finanças pessoais.

Livros que tratam o assunto têm tido uma grande demanda, podem contribuir para uma melhor gestão das finanças pessoais e, consequentemente, para um aumento de produtividade no trabalho.

Empresas têm oferecido acesso a esses livros por meio da Kisoul e se percebe grande demanda e boa avaliação dos leitores.

Deformação Plástica na Ciência e na Consciência

Existe uma teoria da ciência que um material, quando sob uma tensão, pode sofrer uma deformação elástica (Lei de Hooke) e retorna à sua situação anterior, ou uma deformação plástica em que não volta ao seu estado original. Mais ou menos, se a tensão não for muito grande ele vai e volta… Se a tensão passa de um determinado ponto ele vai e não volta….

A mesma coisa acontece com livros e nossas mentes… Têm livros que lemos e pouca coisa muda. Porém, em muitos casos, acontece a tal da “deformação plástica” na nossa consciência. Lembrando que Consciência tem vários significados e entre eles conhecimento, percepção…

Não procuramos e, portanto, não encontramos estudos que comprovem isso, mas usamos a nossa própria experiência e convidamos vocês a confirmarem ou não com suas próprias.

Ao ler um bom livro sobre Gestão de Pessoas novas “sementes de informação” são “plantadas” na nossa consciência e de alguma forma vamos ter frutos delas.

Ao ler um bom livro que aborde Criatividade, passamos a pensar o que podemos fazer de diferente, como podemos enfrentar os problemas de outra forma… muitas vezes “emprestando” situações observadas naquele livro.

E Inovação então. Se lemos sobre inovação, novas práticas, casos de sucesso… ficamos motivados a fazer algo novo, propor novas soluções…

Enfim, ler um bom livro é uma forma de ´deformar´ nossa consciência para melhor. Certeza!

Se acharem algum artigo que confirme isso, por favor, avisem… senão vamos validar a tese com nossa própria experiência: lendo!

Um cafuné na cabeça do colaborador | Kisoul

É lindo ver como certas coisas se conectam na vida. Esses dias um colaborador de uma empresa que possui uma biblioteca gerida por nós me entregou um livro que havia emprestado de lá e me disse: – André, leia esse capítulo. Tem tudo a ver com a Kisoul. O livro chama-se Não se desespere! – Provocações filosóficas, do Mario Sérgio Cortella. Abaixo, tomei a liberdade de transcrever quase todo o capítulo, para seguirmos a simples e brilhante linha de raciocínio do filósofo. [idea] Um cafuné na cabeça, malandro Bob Thaves, falecido em 1º de agosto de 2006, aos 81 anos, é o criador da estupenda “tirinha” de jornal “Frank e Ernest”. Norte americano, Thaves atuou muitos anos em psicologia industrial, antes de dedicar-se exclusivamente ao cartunismo, com um humor ácido, frequentemente irônico, às vezes inocente, e beirando a iconoclastia. Seguindo essa mesma linha de caráter, os dois personagens, Frank e Ernest, ainda encantam e surpreendem (…), hoje especialmente, serve bastante para pensar o ambiente organizacional e o cotidiano das pessoas. Umas dessas tiras é, para mim, inesquecível, e sempre gosto de relembrá-la ao falar sobre lazer, ócio, diversão e, claro, ambiente de trabalho. A dupla está conversando, em mais um de seus momentos de pouca dedicação, e Frank pergunta a Ernest: “Você acha que nós somos vagabundos?” Ernest não titubeia: “Não, nós não somos vagabundos; vagabundo é quem não tem o que fazer. Nós temos, só não fazemos…” Genial! Uma ideia claríssima: não confundir ócio com vagabundagem! Ócio não é sinônimo de desocupação, mas, isso sim, de escolha livre e prazerosa em relação ao que se deseja fazer, de modo a ser dono de seu próprio tempo. Não há, de fato, ócio para um prisioneiro ou desempregado, o que há é apenas desocupação. A finalidade central do aproveitamento do ócio não é “passar o tempo” ou “matar o tempo”. Aliás, como lembrou Millôr Fernandes, “Quem mata o tempo não é assassino, mas sim um suicida”. É por isso que o turismo é uma forma exuberante de fruir o ócio, no caso um ócio recreativo profundamente sábio, pois rompe a rotina, aumenta o conhecimento, expande o repertório intelectual e educa os múltiplos sentidos. O turismo é uma maneira voluntária e apreciável de fazer um agrado em si mesma ou em si mesmo. É um afago, uma carícia, ou como se dizia na mãe África, um cafuné. Lembra? Em 1980, Milton Nascimento lançou o disco Sentinela, e lá está uma música (dele, sobre o poema de Leila Diniz) com o título provocativo e verdadeiro: Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco. O lazer transmutado em passeio, viagem, caminhada, turnê, excursão é um delicioso autocafuné. Há empresas que não estimulam tal prática e nem facilitam parceria para que esse lazer seja incorporado ao universo dos empregados. Isso é falta de inteligência estratégica! Uma pessoa que for incentivada a usar o tempo livre para sair da monotonização do dia a dia, provocada a reinventar horizontes e desafiada a passear para dentro de si mesma, ganha mais vitalidade e, claro, produtividade e bem estar. Hoje, quando se fala em “Qualidade de vida” nas organizações, muitas se limitam a montar academias para exercícios no espaço de trabalho, fazer ginástica laboral antes do expediente, oferecer nichos de quick-massage. Isso é ponto de partida, mas, insuficiente. Serve bem para recompor energias momentaneamente, sem, contudo, favorecer o arejamento do espírito de forma mais substantiva e menos passageira. Está faltando “cafuné” no mundo do trabalho. Não é só uma passadinha de mão na cabeça, é de verdade, o compromisso com um lazer sadio, familiarmente partilhado e vetor de sustentabilidade. Turismo? Sem dúvida; ninguém perde com isso. Aí sim, não dá vontade excessiva de se ficar turistando no emprego. [/idea]   É justamente esse cafuné que o colaborador conectou à Kisoul e à iniciativa da biblioteca de sua empresa. A leitura é uma forma de fazer turismo, de conhecer lugares distantes e outras culturas, de tempos passados e até de tempos futuros. Seja na Itália dos anos 50 com Elena Ferrante, num barquinho cruzando o Atlântico com Amyr Klink, testemunhando um crime na Rússia Czarista com Dostoievski, ou provocando novas reflexões sobre a vida com Cortella, um livro nos permite ‘reinventar horizontes e passear para dentro de nós mesmos’. Por meio dos livros, nos tornamos uma parceira para estimular o autocafuné no universo dos colaboradores. Mais leitura. Pessoas e empresas mais conscientes e fortes. Por fim, deixo aqui a música do Milton Nascimento sobre um poema da Leila Diniz, citada no texto pelo filósofo. [video_embed video=”915QYlU5Oi4″ parameters=”” mp4=”” ogv=”” placeholder=”” html5_parameters=”” width=”700″ height=”400″] Deixo também parte de um poema que escrevi anos atrás ao fundar a Kisoul, que retrata um pouco de nossa essência. Qualquer semelhança com a música pode ser mera coincidência. Mas ver como certas coisas se conectam na vida é lindo demais.
Rez’ a lenda que sabe velejar aquele que abre e fecha as janelas do mar Entre ventos, gaivotas voam do lado de cá para lá Sem parar. Assistem de ambos os lados, os homens a navegar.
Título: Não Se Desespere – Provocações Filosóficas Autor: Mario Sergio Cortella Editora: Vozes Ano: 2013 Número de páginas: 144 Sua empresa tem uma biblioteca Kisoul e você quer ler esse livro? Nos mande um ‘oi’ que levamos ele para você =)