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Importância da diversidade de acervo de uma biblioteca corporativa

Diversidade nos acervos de bibliotecas corporativas.

A diversidade que buscamos passa pelo acervo.

É muito importante ter uma boa curadoria do acervo de uma biblioteca na empresa. Essa curadoria leva em conta muitos fatores, entre eles a cultura e perfil da empresa, e o perfil e interesse dos colaboradores da empresa. E tem mais… uma boa curadoria é “viva”, ou seja, o acervo vai sendo ajustado de acordo com cada momento da empresa e às novas demandas dos colaboradores. Tem que ser “viva”!

Voltando à diversidade de acervo em uma biblioteca na empresa, seguem algumas categorias de livros que recomendamos.

Gestão – livros sobre técnicas de gestão de empresas, liderança, planejamento estratégico, gestão de pessoas, entre outros, são importantes para desenvolver e aprimorar as habilidades dos colaboradores.

Negócios – livros que abordam temas como marketing, vendas, empreendedorismo, finanças, contabilidade, entre outros, podem ajudar os colaboradores a se prepararem para novos desafios, identificarem oportunidades de negócios e aprimorarem suas habilidades empreendedoras.

Técnicos – livros técnicos, manuais, guias e normas são importantes em áreas como engenharia, tecnologia, finanças, saúde, direito, entre outras. Eles podem ajudar os colaboradores a atualizarem seus conhecimentos e encontrarem respostas para eventuais dúvidas.

Inovação – livros sobre inovação, criatividade, design thinking, casos de sucesso, entre outros, estimulam os colaboradores e ajudam a empresa a se manter competitiva e atualizada.

Diversidade – livros que tratem a diversidade podem ajudar os colaboradores a entender e aceitar as diferenças entre as pessoas, seja de raça, credo, idade, gênero… propiciando um ambiente de trabalho mais rico em pontos de vista, mais inclusivo e mais colaborativo.

Desenvolvimento pessoal – livros que abordam temas como autoconhecimento, inteligência emocional, comunicação, entre outros, ajudam a aprimorar habilidades pessoais e profissionais, melhorando a qualidade de vida e performance no trabalho.

E também Clássicos da Literatura e Romances…. conforme detalhamos no nosso outro post Literatura também desenvolve e até “cura a alma.

Quer implantar uma biblioteca na sua empresa? Conte com a experiência e a paixão por leitura da Kisoul. Entre em contato conosco para conhecer melhor nosso trabalho e implementar uma biblioteca rica em conteúdo e valorizada pelos colaboradores da sua empresa!

Foto do detalhe da estante da biblioteca na empresa Shopee, em São Paulo (SP), com livros dos mais diversos para os colaboradores e suas famílias.

Boas leituras!

Os melhores livros de Agatha Christie!

Os dois melhores livros de Agatha Christie

Para celebrar a data de nascimento dessa grande autora, hoje apresentamos os melhores livros de Agatha Christie, escritora mais vendida de todos os tempos, que já vendeu mais de 2 bilhões de livros em todo o mundo. Os títulos foram escolhidos em uma pesquisa realizada pelo próprio site da autora para saber os preferidos do público mundial. Os melhores livros de Agatha Christie são ideais para quem ama romance policial e intrigas. 📚⁠

O primeiro livro é ‘E não sobrou nenhum‘ (anteriormente publicado com o título ‘O caso dos dez negrinhos’), lançado originalmente em 1939 e ainda é um dos livros mais lidos em todo o mundo, além de ser considerado um marco literário. Com avaliação Kisoul de 4.9*, Agatha Christie compõe um rol de personagens inesquecíveis e detalha seus traços psicológicos que se tornam cada vez mais exacerbados em função do confinamento, do medo de se tornar a próxima vítima e da suspeita que recai sobre todos. Nesse jogo de gato e rato, a autora quebra as premissas até então vigentes do gênero investigativo e muda, para sempre, as regras do jogo.

O segundo livro eleito entre os livros de maior sucesso de Agatha Christie é ‘Assassinato no Expresso Oriente‘, lançado em 1934 e com avaliação Kisoul de 4.8*. Em meio a uma viagem, Hercule Poirot é surpreendido por um telegrama solicitando seu retorno a Londres. Então, o famoso detetive belga embarca no Expresso do Oriente, que está inesperadamente cheio para aquela época do ano. Pouco tempo após a meia-noite, o excesso de neve nos trilhos obriga o trem a parar. Na manhã seguinte, o corpo de um dos passageiros é encontrado, golpeado por múltiplas facadas. Com os passageiros isolados por conta da neve, e tendo um assassino entre eles, a única solução é que Poirot inicie uma investigação para descobrir quem é o criminoso ― antes que se faça mais uma vítima. Assassinato no Expresso Oriente já recebeu duas adaptações aos cinemas. O primeiro filme baseado na obra é de 1974, dirigido por Sidney Lumet. Em 2017, ganhou uma nova e moderna versão dirigida por Kenneth Branagh.

E você, concorda que ‘E não sobrou nenhum’ e ‘Assassinato no Expresso Oriente’ são os melhores livros de Agatha Christie? Comenta aqui sua opinião!

O Poder da China

Fundo texturizado com imagem do livro O poder da China

Tempo de leitura – 2 min

O Poder da China da Editora Gente, escrito por Ricardo Geromel, nos faz viajar para o outro lado do mundo e conhecer um pouco sobre o país e as incríveis mudanças que vem vivenciando.

O autor é administrador e empreendedor, escreve há anos para a Revista Forbes, mora na China e tem só 33 anos!

O Poder da China é de fácil leitura, tem bastante informação e ainda tem uma certa ´diversão´ ao disponibilizar QR Codes no decorrer do texto para que se possa, usando um aplicativo do celular, ver um artigo, um vídeo… É uma experiência também agradável.

O livro mostra transformações recentes. Por exemplo, tinha cerca de 88% da população na condição de extrema pobreza em 1981 e passou a ter cerca de 2% em 2013. Fala do crescimento do PIB, que em poucos anos, deve ultrapassar o PIB americano. Enfim, preparem-se que não tem número pequeno: tudo num país de 1.4 bilhão de pessoas é superdimensionado.

Destacamos um ponto relativo ao trabalho. Há uma rotina de trabalho 996 que significa das 9h às 9h, 6 dias por semana. Agora, imaginem um país com uma população de 1.4bi e com boa parte dela trabalhando tanto assim. Quem segura?

Nos marcou a constatação de que o povo chinês trabalha e estuda intensamente. Sabem por quê? Pois eles consideram o trabalho e o estudo meios que os distanciam cada vez mais da realidade de fome que grande parte da população vivia. Quem passou fome faz de tudo para não reviver aqueles tempos!

O livro traz também uma imersão nas questões de tecnologia. Mostra como gigantes como a Alibaba e a Tencent estão revolucionando o dia a dia dos chineses, dando destaque aos instrumentos de comunicação, ao e-commerce e aos meios de pagamentos instantâneos. O livro mostra várias empresas de tecnologia (boa parte delas pertencentes ao grupo Alibaba e Tencent), o que fazem, como fazem, que resultados têm tido. Tem muita ideia boa. Bem provável que alguma ideia, de alguma forma, possa ser aplicada na sua empresa brasileira.

Adicionalmente apresenta um pouco da história recente da China nos aspectos geopolítico e econômico. Também interessante.

Ao final você vai se dar conta do poder da China. Não é coisa de amador!

O livro se encontra em todas as bibliotecas corporativas Kisoul.

Boa leitura!

Inovação Disruptiva

Tempo de leitura: 2,5 min.         

O livro O Dilema da Inovação foi escrito há cerca de 20 anos e, mantendo seu conteúdo original, reeditado em 2012. O autor, Clayton Christensen, era professor de Harvard e faleceu em janeiro de 2020.

Mesmo nos atuais tempos das startups suas mensagens e conceitos ainda são válidos. O livro mostra porque empresas de sucesso – mesmo as muito bem gerenciadas – fracassam quando não conseguem lidar corretamente com a tecnologia. O fracasso pode vir do uso excessivo da tecnologia que pode tornar seus produtos mais caros e sofisticados do que o desejado por boa parte dos clientes, como por negligenciar novas tecnologias de ruptura que levem a produtos mais simples, de desempenho inferior, que gerem margens menores… mas que têm potencial de ´engolir´ as empresas já estabelecidas.

O livro demonstra também que inovar significa vencer resistências de todos os lados: dos clientes, dos investidores e principalmente das estruturas internas de decisão e execução.

Recomendamos! Mesmo que não haja tanto interesse nos casos apresentados (pois são antigos, as vezes mais detalhados que o desejado e com um toque acadêmico) o livro apresenta excelentes fundamentos e propicia lições valiosas para quem está imerso em desafios que envolvem INOVAÇÃO: ou seja, para todos os empresários e líderes de empresas!

Para finalizar traduzimos um texto que Christensen escreveu pouco depois de ter sido diagnosticado com câncer.

Escolha o Critério Certo

No ano passado fui diagnosticado com câncer e me deparei com a possibilidade de que minha vida terminasse mais cedo do que eu havia planejado… a experiência me trouxe reflexões importantes sobre minha vida.

Tenho uma ideia bastante clara de como minhas ideias geraram uma receita enorme para empresas que usaram minhas pesquisas; eu sei que gerei um impacto substancial. Mas, ao enfrentar essa doença, tem sido interessante ver como esse impacto não é importante para mim agora. Concluí que a métrica pela qual Deus avaliará minha vida não se baseia em dólares mas sim pelas pessoas cujas vidas eu toquei.

Creio que é assim que vai funcionar para todos nós. Não se preocupe com o nível de destaque individual que você alcançou; se preocupe com os indivíduos que você ajudou a tornarem-se pessoas melhores. Esta é minha recomendação final: pense na métrica pela qual sua vida será julgada e tome uma resolução para viver todos os dias, para que, no final, sua vida seja considerada um sucesso. Clayton Christensen

Deformação Plástica na Ciência e na Consciência

Existe uma teoria da ciência que um material, quando sob uma tensão, pode sofrer uma deformação elástica (Lei de Hooke) e retorna à sua situação anterior, ou uma deformação plástica em que não volta ao seu estado original. Mais ou menos, se a tensão não for muito grande ele vai e volta… Se a tensão passa de um determinado ponto ele vai e não volta….

A mesma coisa acontece com livros e nossas mentes… Têm livros que lemos e pouca coisa muda. Porém, em muitos casos, acontece a tal da “deformação plástica” na nossa consciência. Lembrando que Consciência tem vários significados e entre eles conhecimento, percepção…

Não procuramos e, portanto, não encontramos estudos que comprovem isso, mas usamos a nossa própria experiência e convidamos vocês a confirmarem ou não com suas próprias.

Ao ler um bom livro sobre Gestão de Pessoas novas “sementes de informação” são “plantadas” na nossa consciência e de alguma forma vamos ter frutos delas.

Ao ler um bom livro que aborde Criatividade, passamos a pensar o que podemos fazer de diferente, como podemos enfrentar os problemas de outra forma… muitas vezes “emprestando” situações observadas naquele livro.

E Inovação então. Se lemos sobre inovação, novas práticas, casos de sucesso… ficamos motivados a fazer algo novo, propor novas soluções…

Enfim, ler um bom livro é uma forma de ´deformar´ nossa consciência para melhor. Certeza!

Se acharem algum artigo que confirme isso, por favor, avisem… senão vamos validar a tese com nossa própria experiência: lendo!

Um cafuné na cabeça do colaborador | Kisoul

É lindo ver como certas coisas se conectam na vida. Esses dias um colaborador de uma empresa que possui uma biblioteca gerida por nós me entregou um livro que havia emprestado de lá e me disse: – André, leia esse capítulo. Tem tudo a ver com a Kisoul. O livro chama-se Não se desespere! – Provocações filosóficas, do Mario Sérgio Cortella. Abaixo, tomei a liberdade de transcrever quase todo o capítulo, para seguirmos a simples e brilhante linha de raciocínio do filósofo. [idea] Um cafuné na cabeça, malandro Bob Thaves, falecido em 1º de agosto de 2006, aos 81 anos, é o criador da estupenda “tirinha” de jornal “Frank e Ernest”. Norte americano, Thaves atuou muitos anos em psicologia industrial, antes de dedicar-se exclusivamente ao cartunismo, com um humor ácido, frequentemente irônico, às vezes inocente, e beirando a iconoclastia. Seguindo essa mesma linha de caráter, os dois personagens, Frank e Ernest, ainda encantam e surpreendem (…), hoje especialmente, serve bastante para pensar o ambiente organizacional e o cotidiano das pessoas. Umas dessas tiras é, para mim, inesquecível, e sempre gosto de relembrá-la ao falar sobre lazer, ócio, diversão e, claro, ambiente de trabalho. A dupla está conversando, em mais um de seus momentos de pouca dedicação, e Frank pergunta a Ernest: “Você acha que nós somos vagabundos?” Ernest não titubeia: “Não, nós não somos vagabundos; vagabundo é quem não tem o que fazer. Nós temos, só não fazemos…” Genial! Uma ideia claríssima: não confundir ócio com vagabundagem! Ócio não é sinônimo de desocupação, mas, isso sim, de escolha livre e prazerosa em relação ao que se deseja fazer, de modo a ser dono de seu próprio tempo. Não há, de fato, ócio para um prisioneiro ou desempregado, o que há é apenas desocupação. A finalidade central do aproveitamento do ócio não é “passar o tempo” ou “matar o tempo”. Aliás, como lembrou Millôr Fernandes, “Quem mata o tempo não é assassino, mas sim um suicida”. É por isso que o turismo é uma forma exuberante de fruir o ócio, no caso um ócio recreativo profundamente sábio, pois rompe a rotina, aumenta o conhecimento, expande o repertório intelectual e educa os múltiplos sentidos. O turismo é uma maneira voluntária e apreciável de fazer um agrado em si mesma ou em si mesmo. É um afago, uma carícia, ou como se dizia na mãe África, um cafuné. Lembra? Em 1980, Milton Nascimento lançou o disco Sentinela, e lá está uma música (dele, sobre o poema de Leila Diniz) com o título provocativo e verdadeiro: Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco. O lazer transmutado em passeio, viagem, caminhada, turnê, excursão é um delicioso autocafuné. Há empresas que não estimulam tal prática e nem facilitam parceria para que esse lazer seja incorporado ao universo dos empregados. Isso é falta de inteligência estratégica! Uma pessoa que for incentivada a usar o tempo livre para sair da monotonização do dia a dia, provocada a reinventar horizontes e desafiada a passear para dentro de si mesma, ganha mais vitalidade e, claro, produtividade e bem estar. Hoje, quando se fala em “Qualidade de vida” nas organizações, muitas se limitam a montar academias para exercícios no espaço de trabalho, fazer ginástica laboral antes do expediente, oferecer nichos de quick-massage. Isso é ponto de partida, mas, insuficiente. Serve bem para recompor energias momentaneamente, sem, contudo, favorecer o arejamento do espírito de forma mais substantiva e menos passageira. Está faltando “cafuné” no mundo do trabalho. Não é só uma passadinha de mão na cabeça, é de verdade, o compromisso com um lazer sadio, familiarmente partilhado e vetor de sustentabilidade. Turismo? Sem dúvida; ninguém perde com isso. Aí sim, não dá vontade excessiva de se ficar turistando no emprego. [/idea]   É justamente esse cafuné que o colaborador conectou à Kisoul e à iniciativa da biblioteca de sua empresa. A leitura é uma forma de fazer turismo, de conhecer lugares distantes e outras culturas, de tempos passados e até de tempos futuros. Seja na Itália dos anos 50 com Elena Ferrante, num barquinho cruzando o Atlântico com Amyr Klink, testemunhando um crime na Rússia Czarista com Dostoievski, ou provocando novas reflexões sobre a vida com Cortella, um livro nos permite ‘reinventar horizontes e passear para dentro de nós mesmos’. Por meio dos livros, nos tornamos uma parceira para estimular o autocafuné no universo dos colaboradores. Mais leitura. Pessoas e empresas mais conscientes e fortes. Por fim, deixo aqui a música do Milton Nascimento sobre um poema da Leila Diniz, citada no texto pelo filósofo. [video_embed video=”915QYlU5Oi4″ parameters=”” mp4=”” ogv=”” placeholder=”” html5_parameters=”” width=”700″ height=”400″] Deixo também parte de um poema que escrevi anos atrás ao fundar a Kisoul, que retrata um pouco de nossa essência. Qualquer semelhança com a música pode ser mera coincidência. Mas ver como certas coisas se conectam na vida é lindo demais.
Rez’ a lenda que sabe velejar aquele que abre e fecha as janelas do mar Entre ventos, gaivotas voam do lado de cá para lá Sem parar. Assistem de ambos os lados, os homens a navegar.
Título: Não Se Desespere – Provocações Filosóficas Autor: Mario Sergio Cortella Editora: Vozes Ano: 2013 Número de páginas: 144 Sua empresa tem uma biblioteca Kisoul e você quer ler esse livro? Nos mande um ‘oi’ que levamos ele para você =)

Hermann Hesse – Sidarta | Kisoul

 O homem culto é apenas mais culto; nem sempre é mais inteligente que o homem simples

-Hermann Hesse

Escrito por Hermann Hesse (vencedor do Nobel em literatura) em 1922. O livro narra a trajetória de Siddharta Gautama, mais conhecido como o Buda, pela busca da plenitude espiritual. O interessante da narrativa é a cisão existente dentro do próprio Sidarta: aquele que ensina sua doutrina para os outros; e aquele essencial que sabe que ainda não encontrou totalmente a iluminação e tem de estar sempre trilhando um caminho de desenvolvimento.

Durante suas vivências percebemos que a chave para a plenitude não reside em apenas um caminho ou abandono e sim nas experiências e pessoas diversas que a própria vida nos confronta, sempre recebendo-as com respeito, bondade e atenção. Como diria o próprio Sidarta, “Sei pensar, sei esperar, sei jejuar”. Agora, o significado disto só nossa experiência pessoal poderá nos dizer.

O livro usa a figura de Sidarta para mostrar um caminho que na verdade é universal e não exclusivo para o personagem do livro. Todos podem usufruir desta leitura para continuar andando, encontrar inspiração nos momento mais difíceis de nossas vida, e nos mais belos também!

CELEBRAÇÃO

O tempo chegará quando, com júbilo você cumprimentará a si mesmo ao chegar à sua própria porta, em seu próprio espelho e cada um sorrirá diante do acolhimento do outro, e dirá, sente-se aqui. Coma.

Você amará novamente o estranho que era você mesmo. Ofereça vinho. Ofereça pão. Ofereça de volta o teu coração para ti mesmo, para o estranho que te amou toda a tua vida, aquele que te conhecia de cor e a quem você ignorou em favor de outro.

Pegue de volta as cartas de amor da estante, as fotos, os bilhetes desesperados, descasque sua própria imagem do espelho. Sente-se. Celebre sua vida.

Derek Wallcott

Título: Sidarta Autor: Hermann Hesse Editora: Best Bolso Ano: 2012 Número de páginas: 144 Sua empresa tem uma biblioteca Kisoul e você quer ler esse livro? Nos mande um ‘oi’ que levamos ele para você =)